Curiosidades

– Quando um cordão, uma batucada e/ou uma escola de samba sagrava-se campeão por três vezes consecutivas lhe era interditada a disputa do concurso do carnaval do ano seguinte, não sendo, porém, proibido o seu desfile.

[Diário de Notícias, 06/02/1969]

[Diário de Notícias, 06/02/1969]

– Tal como no carnaval carioca, as escolas de samba do carnaval de Salvador passaram a ser divididas entre as escolas do primeiro grupo e as escolas do segundo grupo. Uma espécie de primeira e segunda divisão do concurso carnavalesco.

 

– Em 1961, pela primeira vez, discute-se a questão do direito autoral no carnaval de Salvador.

[Estado da Bahia, 07/02/1961]

[Estado da Bahia, 07/02/1961]

– Era comum a organização de “mergulhos à fantasia” pelas organizações carnavalescas, inclusive escolas de samba.

[A Tarde, 24/02/1962]

[A Tarde, 24/02/1962]

– Nos concursos oficiais era extremamente proibido o uso de propaganda política ou comercial por parte das agremiações participantes.

[Estado da Bahia, 07/02/1966]

[Estado da Bahia, 07/02/1966]

– A estreia da E.S. Diplomatas de Amaralina, prevista para o domingo do carnaval de 1967, teve que ser adiada. Dois de seus fundadores morreram em um acidente de carro dois dias antes do desfile inaugural da entidade. 

[Estado da Bahia, 09/02/1967]

[Estado da Bahia, 09/02/1967]

– Em 1967, a SUTURSA promoveu o desfile das entidades vitoriosas no domingo seguinte ao carnaval. O desfile ocorreu na Avenida Oceânica e não no tradicional circuito Campo Grande-Praça da Sé. Não imaginavam eles que estavam antecipando um movimento que se iniciou oficialmente quase trinta anos depois, a criação do circuito Barra-Ondina, conhecido como Circuito Dodô.

 

– A imprensa fazia as vezes de “paparazzi” para contar notícias em primeira mão sobre a preparação das escolas para os desfiles.

[Estado da Bahia, 03/02/1968]

[Estado da Bahia, 03/02/1968]

– Em 1972, representantes de escolas de sambas e de trios elétricos não se entendem e acusam um ao outro de atrapalharem os seus desfiles. As escolas de sambam afirmavam que com a potência do som vindo dos trios, aliados à multidão que os seguiam, estes provocam uma imensa bagunça no circuito da folia. Os trios, por sua vez, diziam que as escolas de samba atrapalhavam quando passavam horas a fio esperando para se apresentar no palanque montado na Praça da Sé.

[Diário de Notícias, 15/01/1972]

[Diário de Notícias, 15/01/1972]